Passiei por alguns blogs que gosto de marcar presença, pois sempre me calam ao coração.
E hoje em especial encontrei algumas mensagens que me fizeram refletir sobre um passado não muito distante e os dias atuais.
Lembranças que calam fundo no peito-memória. As doces lembranças do primeiro amor, onde sempre temos uma balada-música que ninaram estes momentos, recordei também do primeiro livro que li em minha vida, digo assim pois este li por vontade própria, e não por obrigação para cumprir alguma lição escolar, Fernão Capelo Gaivota. Um post da Denise ( Revelar-me), que me fez entrar no suburbio de minhas memórias, doces-memórias.
Num outro tempo, um post da Ira (faces de um poeta), li o texto-poema que fala do medo de amar, tão presente hoje, pois conheço o medo de ir embora, amargas lembranças, amargas-memórias!
Mas são exatamente esses medos-memórias-doces-amargas que nos fazem vivos, ou não são?
mk
Melhor pra mim
Olhando as estrelas
nada no espaço
Fica parado no lugar
A terra se move
E os carros na estrada
E eu dentro de um deles
Corro mais só pra te encontrar
Olhando o relógio
O tempo não passa
Quando eu me afasto de voce
Mas se, de repente
Ele fica apressado
E as horas disparam
É só porque encontrei voce
E aí, tudo muda
Olhando pro céu
E aí, tudo muda
Penso em voce e eu
A ciencia confirma os fatos
Que o coração descobriu
Nos teus braços sempre me esqueço
Do tempo, espaço
E no fim
Tudo é relativo
Quando te fazer feliz me faz feliz
Se a história for sempre assim
Melhor pra mim
Olhando as pessoas
Falando de espaço
Mantendo distancia
Sem saber
Que antigas verdades
Viraram mentiras
E nada protege
De uma paixão vir a acontecer
E aí, tudo muda...
Leoni
é sempre bom ler o que escreves Márcio!
ResponderExcluirGosto da tua profundidade e sensibilidade!
Bom fim de semana
Beijinhos
Olá amigo,
ResponderExcluirSem dúvida Márcio! são exactamente esses medos, memórias doces outras azedas.. que nos mantém vivos.
Belo e sensível texto, aliás já nos habituaste-nos a isso! Bem haja..
Abraço do teu amigo deste lado do atlântico,
CR/de
Querido Márcio,
ResponderExcluirQuando te fazer feliz, me faz feliz...
Que amor generoso, Márcio!
Aliás, tb to aqui, pra te agradecer, tanta generosidade nos seus comentários.
Vou te confessar, que fiquei vaidosa, por vc mencionar meu blog no seu post. É um pecadinho, mas perdoável.
Ah! Tb adoro suas telas... tem a minha cara.
Uma boa semana e mt inspiração. Bjão
Márcio,
ResponderExcluirO pecadinho foi meu... pela vaidade.
Bj
As verdades antigas não viram mentiras... são sempre verdades do seu tempo. Mas nós preferimos vê-las desse ângulo do que admitir que são verdades perdidas. Não nego o passado. Existiu, vale por si.
ResponderExcluirOlá Márcio :)
ResponderExcluirde facto tens uma sensilidade enorme. Ao ler-te senti como essas inspirações te deixaram com aquele calor na alma, recordando que estás grato por tudo oque viveste, mesmo quando as recordações ainda são agri-doces.
Mágico! Beijocas
Bom que voce veio Sofia! Fiquei Feliz.
ResponderExcluirbeijo ;)
Carlos, obrigado pela presença sempre bem vinda aqui,e pelos gentis comentários.
ResponderExcluirAbraço Amigo Portugues.
Ira, sempre encantadora!
ResponderExcluirBeijo meu.
Também acho que o passado vale por si.
ResponderExcluirQuanto as verdades, já não sei. Tem haver com as intensidades dos momentos, que por horas eram verdadeiros, acabaram... em mentiras. Se me entendes?
Beijo Lia, que bom que voce veio.
É isso Shin Tau, minhas recordações não importa se doces ou amargas... mas minhas.
ResponderExcluirBj adorei voce ter vindo.