Tinha em minha frente toda uma avenida...
entre esquinas, voce... partia.
Deixando um adeus...
A voz embargada na agonia de um pedido: não, não vá,
ecoava em labirintos internos de torturas.
Voce nem ligou se aqui doía... apenas partia.
Mostrava-se arrogante, virtuose de poderes... eu sofria!
Torres, refletores, meio fio... eu perdido.
Aos pés do museu guardei meus sonhos...
acervo para memória.
A avenida tinha o tamanho exato para nós dois...
agora mostra-se sem fim.
O parque testemunho de alguns carinhos e pecadinhos ,
agora testemunha dor...
Na avenida chove!
Não, não choverei...
pegarei o metro,
partirei também.
Há sempre uma nova estação.
...
E quem perdeu?
Ah... fala sério...não foi eu!!!
Amanhã fará sol na avenida...
Ah... Paulista!!!
mk
Um dia é chuva, noutro é sol.
ResponderExcluirUm dia é rua, noutro avenida.
E assim é a vida
"Esse indo e vindo infinito"
Sem saber pronde ir
E nem em quem chegar.
Só há uma coisa certa:
Um dia é chuva, noutro é sol.
ola Marcio!
ResponderExcluirque linda photo e que lindo tu nuevo template do blog, adorei
ademas adorei la musica
ResponderExcluirCara,
ResponderExcluirVc ainda tem pela frente uma infinita avenida, não a Paulista, mas a do mundo, e vc sol, e vc chuva segue pintando os muros.
bjs, meu